quinta-feira, 17 de junho de 2010
Sismos(definições)
13:51 |
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Afonso Jacinto |
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Sismo- é um abalo curto e brusco na listosfera
terramoto- sismo que ocorre na crosta continental
maremoto- sismo que ocorre na crosta oceanica
sismologia- ciencia que estuda os sismos
sismologo- especialista em sismos
sismografo- aparelho que regista os sismos
hipocentro- é a origem do sismo, em profundidade
epicentro- é o local à superfifice onde se sente o sismo com mais frequencia
Onda P- vai na mesma direção da propagação da onda e atravessa todo o tipo de material
Onda S- vai na perpendicular à direção da propagação da onda e nao atravessa material liquido
Onda L- junção da onda P+S=L. Só anda a superificie
sismograma- é o registo do sismografo
magnitude- é a quantidade de energia que um sismo liberta
intensidade sismica- é a quantidade de destruição
terramoto- sismo que ocorre na crosta continental
maremoto- sismo que ocorre na crosta oceanica
sismologia- ciencia que estuda os sismos
sismologo- especialista em sismos
sismografo- aparelho que regista os sismos
hipocentro- é a origem do sismo, em profundidade
epicentro- é o local à superfifice onde se sente o sismo com mais frequencia
Onda P- vai na mesma direção da propagação da onda e atravessa todo o tipo de material
Onda S- vai na perpendicular à direção da propagação da onda e nao atravessa material liquido
Onda L- junção da onda P+S=L. Só anda a superificie
sismograma- é o registo do sismografo
magnitude- é a quantidade de energia que um sismo liberta
intensidade sismica- é a quantidade de destruição
Vulcanismo submarino
13:44 |
Publicada por
Afonso Jacinto |
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O vulcanismo submarino, contrariamente ao que muitos possam pensar, é bastante frequente na Terra, talvez tanto quanto o vulcanismo subaéreo. Contudo, e devido ao seu difícil acesso, encontra-se muito menos documentado, sendo por isso frequentemente esquecido. A maior cadeia montanhosa da Terra encontra-se submersa, com um comprimento da ordem dos 70 000 km, 1000 km de largura e atingindo nalguns pontos os 3000 m de altitude (Fig.1 e Fig. 2).
Fig.1 - A cadeia montanhosa submarina ou dorsal oceânica divide o Oceano Atlântico a meio, contorna o sul do continente africano para se juntar a um outro ramo que começa no golfo de Aden; contorna o sul da Austrália, rodeia a Antárctida e sobe paralelamente à costa ocidental da América do Sul, terminando na falha de Santo André.
Este mapa da cadeia montanhosa submarina, ou crista média oceânica, foi o último de uma série produzida por Bruce Heezen e Marie Tharp, em 1977, no Lamont Lamont Geological Observatory da Universidade da Colúmbia, EUA, a partir de dados de vastas áreas do fundo marinho, recolhidos ecleticamente durante mais de 30 anos.
(Fonte:http://www.washington.edu)
Este mapa da cadeia montanhosa submarina, ou crista média oceânica, foi o último de uma série produzida por Bruce Heezen e Marie Tharp, em 1977, no Lamont Lamont Geological Observatory da Universidade da Colúmbia, EUA, a partir de dados de vastas áreas do fundo marinho, recolhidos ecleticamente durante mais de 30 anos.
(Fonte:http://www.washington.edu)
Fig.2 - Em meados de 1980, este mapa podia ser produzido a partir de conjuntos de dados obtidos com ecossondas, e montados pelo National Geophysical data Centre (USA).
(Fonte: http://www.clas.ufl.edu)
(Fonte: http://www.clas.ufl.edu)
O centro destas cadeias montanhosas encontra-se sob tensão, uma vez que nesta zona as placas oceânicas se separam, formando-se nova crosta oceânica, do material vulcânico que aí ascende. Aproximadamente 50% do vulcanismo na Terra ocorre neste alinhamento do fundo dos oceanos (Fig.3).
Pillow-lavas:
Um dos tipos mais comuns de lavas submarinas são as chamadas pillow lava. Esta denominação deve-se à sua secção aproximadamente esférica, semelhante a almofadas. As lavas em almofada formam-se não apenas em mar profundo, mas também quando as lavas subaéreas correm pelas vertentes entrando em contacto com o mar, rios ou lagos.
A formação deste tipo de lavas tem sido observada no vulcão Kilauea, em águas pouco profundas da costa do Havai, em que a lava entra no mar e continua a correr por baixo de água. O seguinte filme ilustra o fenómeno.
A formação deste tipo de lavas tem sido observada no vulcão Kilauea, em águas pouco profundas da costa do Havai, em que a lava entra no mar e continua a correr por baixo de água. O seguinte filme ilustra o fenómeno.
As superfícies vítreas destas lavas não são lisas, apresentam gretas, enrugamentos e estrias lineares muitas das quais se intersectam em ângulos rectos. As lavas em almofada podem encontrar-se numa enorme variedade de formas incluindo bolbosas, esféricas, achatadas, alongadas e tubulares, e variam em diâmetro de várias dezenas de centímetros a várias dezenas de metros, contudo, o seu tamanho típico varia entre 0,5 e 1 metro.
Em vários locais, o derrame de lava pelas fendas conduz à formação de pequenos rebentos (5 a 15 cm) elipsóides ou ovóides, comummente encontrados nas bases das almofadas e se abundantes chegam a formar ninhos. Noutros casos estas protuberâncias podem tomar um aspecto de dedos alongados. Estes rebentos diferem das lavas parentais por as suas superfícies serem lisas, provavelmente indicando um tão rápido crescimento que a tensão superficial pode dar nova forma ao magma e destruir as marcas exteriores.
O interior das lavas em almofada arrefece mais lentamente que a cobertura exterior vítrea e consequentemente é mais cristalino. A cristalização a taxas de arrefecimento progressivamente mais lentas em direcção ao interior produz uma considerável variedade de texturas nas rochas. O interior de almofadas de dimensões consideráveis pode ser quase completamente cristalino. As vesículas são comuns e usualmente concentram-se em camadas paralelas à superfície exterior.
Tipos de vulcanismo
13:37 |
Publicada por
Afonso Jacinto |
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Erupção Efusiva- é uma erupção com lava fluida, a erupção é calma, a lava escorre a grande velocidade (pode atingir os 30km/h), e as escoadas de lava são longas. Os cones que se formam são baixos e largos e os piroclastos emitidos são grandes. | tipo Havaiano |
Erupção explosiva- é uma erupção com lava viscosa, a erupção é violenta, a lava escorre a pouca velocidade e as escoadas de lava são curtas. Os cones que se formam são altos e estreitos e os piroclastos emitidos são pequenos. | tipo Vulcaniano |
Erupção muito explosiva ou catastrófica- é uma erupção com lava muito viscosa. A lava não escorre e acumula-se na cratera formando uma agulha vulcânica. O gás que fica retido na chaminé sai e origina a nuvem ardente. Se existirem piroclastos são as cinzas. | tipo Peleano |
Actividade Vulcânica com períodos de Erupção Efusiva e outros com Erupção explosiva | vulcanismo estromboliano que resulta de uma actividade mista entre o Havaiano e o Vulcaniano. Na actividade vulcânica deste tipo umas vezes emite lava fluida outras lava viscosa. O cone é de tamanho intermédio, nem tão baixo e largo como o havaiano, nem tão alto e estreito como o Vulcaniano.Este tipo de vulcanismo é uma homenagem ao vulcão Stromboli. |
materiais vulcÂnicos
13:17 |
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Afonso Jacinto |
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gasosos- vapor de água vapores com enxofre e dioxido de carbono
liquidos- lava fluida, viscosa e muito viscosa
solidos- piroclastos(cinzas, areias, lapilli, bombas vulcanicas)
liquidos- lava fluida, viscosa e muito viscosa
solidos- piroclastos(cinzas, areias, lapilli, bombas vulcanicas)
Estrutura de um vulcão e algumas definições
13:13 |
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Afonso Jacinto |
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camara magmática- local onde se armazena o magma, em profundidade
cone vulcanica- é uma estrutura em forma de cone resultante da acumulação dos materias vulcanicos
cratera vulcanica local, à superficie, de forma circularnpor onde são extraidos os materias culcanicos
chaminé vulcÂnica- coinduta que leva o magma das camara para a cratera
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